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domingo, 18 de julho de 2010

Conheça Vini Santana,o mais jovem DJ do Brasil.


Ele é bem tímido, mas basta um aparelho de mixagem e um fone de ouvido para que o menino de 7 anos perca toda vergonha e bote uma multidão de pessoas para dançar. Foi assim que O Fuxico conheceu o DJ Vini Santana, enquanto ele tocava na abertura do show de Luan Santana, no Rodeio Itapecerica, na frente de 40 mil pessoas. Todos hipnotizados pelo pequeno, que subiu em cima de um banquinho para ficar na altura do seu equipamento.“Eu trabalho com isso há 18 anos e nunca fiz isso, ele com 7 anos já conseguiu”, comenta Robson, DJ e pai orgulhoso de Vini.Robson conta que tudo começou em uma brincadeira. “Tenho um escritório em casa e deixo os aparelhos lá. Às vezes eu ia tocar e ele pedia para eu ensinar, fui ensinando até que um dia eu estava em casa e ouvi ele tocar sozinho. Eu e minha mulher ficamos vendo que podia dar certo”, explica.O menino visitou a redação do O Fuxico e mostrou que realmente entende do assunto, como podem desconfiar alguns. Vini sabe para que serve todos os botões da mesa de som e do mixer, gosta de música eletrônica, é fã dos DJs David Guetta e Ronaldinho. Sua música preferida de tocar é I Gotta Feeling, do Black Eyed Peas, uma de suas bandas preferidas. “Eu também gosto do Rappa e do Jota Quest”, completa o menino com a voz tímida.A mãe, Claudia Ellena, se orgulha: “A gente não tem do que reclamar, ele é super calmo em casa e vai muito bem na escola.” Vini está no terceiro ano do Ensino Fundamental e esconde dos amiguinhos o seu talento. “Eles nem sabem que eu toco”, conta o menino, que gosta de jogar videogame, futebol e guitar hero.Mas ao contrário dos coleguinhas de classe que desconhecem o seu talento, Vini já conquistou a irmã Maria Eduarda, de 5 anos, que é sua maior fã. “Ela ficou olhando ele no Rodeio e disse: Mãe, o Vini toca pra caramba! (risos)”, lembra Claudia.DJ Vini está apenas começando, mas promete uma longa carreira. Quem quiser contratar o menino só precisa saber de uma coisa. “Eu não toco pagode e nem funk, de jeito nenhum”, avisa o prodígio.

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